A Reforma Administrativa (PEC 32/2020) representa uma grave ameaça ao serviço público brasileiro, ao propor mudanças que comprometem direitos e enfraquecem o Estado.
Embora o discurso oficial de seus defensores fale em “modernização” e “eficiência” do funcionalismo, a realidade é outra: a proposta cria novos vínculos sem estabilidade, reduz a realização de concursos públicos, amplia a contratação temporária, fragiliza carreiras essenciais à população, entre outros pontos inaceitáveis.
Trata-se de um ataque aos direitos conquistados pela classe trabalhadora ao longo de décadas, prejudicando a capacidade do Estado de oferecer serviços públicos de qualidade, o que afeta toda a sociedade.
Agora é a hora de nossa categoria mostrar força e união. É juntas e juntos que vamos barrar essa reforma e defender um serviço público forte, gratuito e comprometido com o povo.
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